Sexta-Feira, ô beleza!

Tudo bem que não vou sair do serviço exatamente no meu horário. Aliás, quando eu saio? O que importa é que hoje é sexta-feira, dia de tomar uma breja. Se eu gostasse de cerveja, é claro. Sou fina, Ice é o que liga. No mais, água nunca é demais.

Queria um sol neste final de semana, viu. Mas, se não chover já está de bom tamanho. A melhor coisa do sábado e domingo é a minha preguiça, ela desaparece. Ou não.

A semana foi uma correria, e olha que nem estou em fechamento. Ou estou? Estou. É que meus textos estão (sempre) atrasados, há há há novidade. Então, me esqueci de alguns detalhes. Como, por exemplo, que tenho três matérias para entregar das quais nem me lembro o tema. Normal. Sofro de amnésia pauteira. Esqueço tudo após a reunião de pauta...

Lembro que faz parte do pacote entrevistar um vereador do RJ que nem simpatizo, muito menos sei o nome, telefone, endereço, cep e caixa postal eletrônica. Mas tudo bem. Nada que um sistema super avançado chamado Hailer (melhor que o Google, sério!) não me forneça esses por menores. Sim, rola uma propina. Por isso, perco alguns cookies de vez em quando.

Mas como estava dizendo no início. Fim de semana está aí. E isto me lembra, é claro, folga, comida feita na hora e Vitor. Afinal, se tem uma coisa que é melhor, ou igual há... hum, deixa pra lá. Mas é. O Vitor é a razão do meu domingo. Porque eu sou família, djow!

Ele não é uma graça? Eu sei, parece comigo!