Melhor não ter razão.:

Às vezes, só as vezes, queria que a vida (pelo menos a minha) funcionasse como aquele jogo “Passa ou Repassa?” sabe?

Quando lhe fazem uma pergunta e, na dúvida da resposta certa, você diz: Passa!

Porque existem certas perguntas que te fodem a vida. Mas, no meu caso, quase sempre sou eu quem procuro essas situações! É mais divertido, ou não. Depende... depende de quem te fode e como te fodem né?

Sou a favor do “com jeitinho”. Dói menos... E esse texto está tão subliminar que nem sei mais do que estou falando... Ah, lembrei! Das perguntas que te fodem a vida. Normal... perguntas assim são como chinelos havaianas, comuns! Tais perguntas são iguais aos chocolates em minha vida...

Não tem um dia em que não marquem presença! Ambos tem conseqüências drásticas... O chocolate gera epidermes, espinhas, cravos e obesidade. Tá, risca a obesidade. É que eu quis parecer paranóica. Enfim, as perguntas geram insônia e post's como esse. Sem começo, meio e fim.

Quando surto, meus gostos musicais se tornam duvidosos, afinal não é todo dia em que se baixa músicas do chato do Lulu Santos. É, ando num momento “sem preconceito” musical! Tudo isso é pra camuflar minha fase “caxa” de ser.

Então, o que estava ouvindo me fez pensar... Bem que a vida poderia ser como estes versos de “O último romântico”. O título nada a ver comigo, lógico... Sou fria e calculista, isto é, se soubesse fazer cálculos. Sou fria e insensível, pronto.

Mentira.

Só falta te querer...
Te ganhar e te perder
Falta eu acordar
Ser gente grande prá poder chorar...

Me dá um beijo, então
Aperta a minha mão
Tolice é viver a vida assim, sem aventura...

São versos como estes que me fazem sentir inveja de quem os escreveu... Porque, puta que pariu, é exatamente isso que eu sinto, logo, é exatamente isso que eu queria escrever e já escreveram... Tudo bem. Um a zero pra vocês.