Pois É.

“...Quando cheguei liguei para Diana e conversamos. Ela me ouviu apesar de eu estar bêbado e chato.” Will - 19/04.

Viu, Jana? Você não é a única a me ligar quando está por aí a trocar alhos por bugalhos, a baforar cerveja, vodka e, de quebra, bombeirinhos.

Entendo os meus amigos... Eles não me entendem, mas tudo bem, nem eu me entendo. O fato é que eles me amam. Eu não os amo, mas os suporto. Sendo assim, me liguem queridos! Magina... Eu? Ficar chateada por ser acordada exatamente a 1h da manhã, por pessoas sem responsabilidades, com certa dose de álcool nas veias? Jamais... Liguem a vontade!

Qualquer coisa, vocês tem o meu celular né? Ele está sempre ligado. Ligue. Fale a vontade... Da vida amorosa à vida profissional. Da Isabella Nardoni à Mulher Melancia... Falem! Discutam. Estou aqui para ouvi-los. Não é plágio. Fala que eu te escuto, não apenas de madrugada. De dia, de tarde e de noite. Vocês escolhem.

Se conselho fosse bom, vendia-se. Por isso faço de graça, sou ruim. Mas sempre estou disposta a ajudar. Não se preocupem, não tenho vida, não tenho problemas, aliás, eu não tenho com o que me preocupar. Minha vida é perfeita. Minha vida são vocês!

Inclusive, preciso de uma “Diana” também. Uma não, duas, Tíbio e Perônio. O que? Você também precisa de uma “Diana"? Prazer! Já tem meu celular? Não! Então, me manda um email, me explica o teu caso, resolvo tudo. Só não recupero o amor em sete dias. Esse truque não dá certo, viu? A não ser que... Bem, me manda um email. A gente marca e bate um papo. Eu faço o diagnóstico e você segue a risca a receita da vida, ok?