Várias Coisas Pra Fazer

23 novembro 2010

2 ponto 4.

Vixe! vai pensando... Faz uma, duas ou sei lá quantas semanas que fiz aniversário e nem postei aqui. Sacomé, a vida tá corrida. Mas eu estava um pouco parada. Essas mulheres, né. Essa mulher. Essa vida. Que me deixa e volta. Vai e fica. E enfim. Hoje estou mais animadinha. Então, ao Word!

Odeio fazer aniversário. Não pelo fato de ficar mais velha, isso é de boa, continuo com espinhas e cara de 16 anos. Um charme! O fato é que não gosto mesmo. Desde que minha avó se foi, comemorar o aniversário é desnecessário. Em São Paulo, então. Meu cristo! Na época da Carol, sempre ia pra praia. Ou algo assim.

Foi então que surgiu neste ano a viagem para o Rio de Janeiro. A Parada Gay também. Mas isso é detalhe. Ou não. Graças a Parada Gay do Rio, na qual super tive que trabalhar, fiquei num bairro hypissimo. Visconde de Pirajá, em Ipanema, meu bem! Lá, até os cachorros andam de salto. Juro.

Daí que a Parada nem foi pálio para o super evento que aconteceu no dia 13 de novembro no apartamento 802. Na verdade, o pós aniversário foi bem melhor. Causamos, como diz os paulistas da gema. Mas isso não importa. O que valeu mesmo foi a presença dos meus amigos. Que pra mim valem muito. Sempre. Lembra aqueles? Os de bar? Então. Foram todos. Ou pelo menos quase todos.

Antes de discorrer sobre as festas. Vale lembrar que o Rio de Janeiro continua lindo... Obviamente, não me atrevi a fazer nenhum passeio de turista. Cara, não curto. Esse negocio de “vá ao Rio, veja o Cristo. Ande no Pão de Açúcar”. Na boa. Isso não é pra mim. Odeio filas. E não gosto de altura. Gosto de me sentir uma nativa.

Foi minha segunda vez ao Rio. Gostei das duas. Mas confesso que aproveitei mais desta vez. Ipanema só tem mulher bonita. Sério. Não vi uma guria feia no bairro em que fiquei, a não ser eu mesma destoando o cenário maravilhoso. Das cariocas.

Na virada do meu niver fui à Lapa. Puta lugar. Curti mais do que a Farme. Na Lapa rola de tudo e até altas horas. Mistura gente e música. Funk, negro, pagode, branco, samba, turista e cariocas. Lembra um pouco a rua Augusta. Ta aí minha afinidade com o ambiente. É perfeito. A galera fica bebendo na rua. Forma um grupinho. Toca um samba. Quem preferir entra pros barzinhos, baladas e afins.

Já o problema da Farme, ou melhor, dos cariocas (menos os que vão à Lapa, creio eu) é a hora! Dormem cedo. Muito cedo. Três horas da manhã recolhem as mesas dos bares. Já fui logo divagando que carioca é tudo baunilinha. Mas aí lembrei da praia, do corpo sarado, do menino do rio, do calor que provoca arrepio... Carioca é do dia. Da malhação. Do calor no coração. Nada de boemia. Que pena! Hahaha.

Sendo assim, fica a dica: abasteça a sua geladeira. Por que quando o relógio marca 3 horas, é difícil achar um bar/boteco aberto próximo aos arredores. Foi mais ou menos isso que fizemos. Faltou cerveja. E aí saímos no meio da noite (repetindo o meu mantra: vou achar cerveja nem que for no inferno!) e graças a nossa senhora do bom gargalo conseguimos umas Long Necks.

No meu aniversário colou uma galera que eu nem conhecia direito. Mas interagi, pelo que (vagamente) me lembro. No dia seguinte, foi o melhor. Rolou um baile funk. Depois uma espécie de micareta. Axé. Depois senti que a Trash 80 abrigava aquele ambiente e relembramos clássicos da música POPular Brasileira.

Fiz o setlist mais original do Diana's Music. Foi a melhor festa! Fiquei tão “feliz” que até me esqueci das ligações que não chegaram e da mensagem só para cumprir protocolo.

Vale lembrar que, além da cerveja, diversas pessoas fizeram parte da minha alegria no dia do meu niver e nos outros em que passei no Rio. Will, a minha bicha preferida dentre tantas, me deixou com o coração na mão quando entrou naquele apê mostrando todo o seu visual de Capitão Nascimento pra me dar um abraço e logo se acomodar por lá.

Bianca, que logo no inicio provou toda a malandragem carioca, chegou lá mostrando que nosso casamento ainda tinha uma chance. Marcelo, esse filha da puta do caralho que não sei como aprendi a gostar e me tornei amiga, fez e faz minhas noites mais divertidas. O senhor Regis Olivar, com toda a sua descrição para evitar problemas futuros, também se aventurou a viajar ao lado da mala aqui.

A única carioca no meio dos "paulixtas", Juliana, que me presenteou com maravilhosos brigadeiros de panela enquanto só tinha tinha cerveja, amendoin e batata Ruffles na minha festa! Sofisticação pura!

Fora estes que estavam presentes, teve também os 'ausentes' que me ligaram, enviaram torpedo, email, twitte, sinal de fumaça e me desejaram mais juízo, como sempre.

Lívia foi a primeira ligação do dia. Acordei sem saber aonde estava e já logo ouvi um: tava nanando? Bebeu pra caralho ontem, né? Sem dúvida, não dá pra enganar quem já me aguentou por um ano e pouco. Falou tanta coisa bonita, que compensou tudo que não disse durante o namoro. Hahaha.

Em seguida, Dani me liga já querendo fazer inveja: Parabéns, Di. Lembrei, viu, e estou na praia, gata! Oi? E eu estou no Rio, meu bem! Acabaram-se os créditos do celular. Óbvio. Recarreguei. Sabia que receberia mais ligações. Bruna, essa pessoa super agradável e sociável em minha vida, já ligou falando: você não merece meu interurbano, mas enfim: parabéns. Que doce, gente!

Gil e Diegão também marcaram presença. Vitão, meu filho, pediu mais de mil vezes pra descer até a casa dele uma vez que eu falava que estava na praia e ele entendia “praça”. Um parto! Karen e Mayara, sempre juntas porém tão distantes, deixaram pra me dar parabéns nos últimos minutos. Duas biscas, como sempre!

Nayla, meu xuxu, me mandou um email tão fofo que se alguém quiser saber como sou, pergunta pra ela. A bichinha me conhece mais que eu! Apesar de já ter me contentado com o texto, aos 47 do segundo tempo me chega a mensagem da Manu. Pra cumprir protocolo, que eu sei.

Quem mais? Além de familiares e colegas de trabalho, claro. Se fosse citar todos, daria mais de uma página de word. Ah! Carolini lembrou do meu niver, mesmo com alguns dias de atraso. Antes tarde do que nunca! Já diria alguém, que deve ser mais velho que eu. Uma vez que só tenho 24 anos. “A idade da decisão, di”, disse meu primo, o Igor. Mal sabe ele que já decidi.

Faz tempo!

5 Comentários:

  • Às 10:55 AM , Blogger Daniella Ricciardi disse...

    hahahahhaha... Pior que é verdade... Fui fazer invejinha e fiquei com inveja de vc.. Lá no Rio... Mas td bem.. sol é sol em qq lugar...
    E mesmo um pouco distante, eu nunca esqueço de vc..

    amo...

    bjuus

     
  • Às 12:18 PM , Anonymous Bruh disse...

    Achei que nem ia me citar!!!

    como diz: ja eh um adianto! kkkk

    Bjin :*

     
  • Às 4:19 PM , Anonymous will disse...

    Amay o poxt bee! Ficou mara!

     
  • Às 3:29 PM , Anonymous Lívs disse...

    hehehehehehe mano aguentei coisas pra porra,viu...nossa senhora, viu hueauheauheauheahueauheahuea
    pq vc eh chata.

    Ah, as vezes tbm sei falar bonito.so quando eu quero hehehe

    beijoo =)

     
  • Às 12:21 PM , Blogger Juliana de Noronha disse...

    Ah, Di...é sempre bom receber amigos no RJ, principalmente, pessoas do bem e pura magia! hahaha
    Que bom q gostou dos brigadeiros.
    Voltem sempre! A cidade está bombando!!!(ai q horror...)
    bjinhos
    Jú.

     

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