Tem que ter disposição.:
“Você sabia, meu amor / Que da minha janela / Eu vejo o Cristo Redentor? Ele tá sempre lá em cima...” Redentor – Zélia Duncan e Beto Villares
Avenida Atlântica, fechada só pra mim! Tá, eu liberei a Av pra essa galera aí da foto também.
Copacabana!
Minha amiguissima, Cladia Leitte!
Foram só dois dias no Rio de Janeiro. Impossível de conhecer por inteiro aquela cidade. Mas, foi exatamente nestes dias que pude perceber a maravilha que é andar pela orla de Copacabana, e, caminhar pela Avenida Atlântica, fechada em pleno domingo, sem me preocupar com a hora e com a condução. Caminhar apenas. Com rumo ou sem rumo.
Há tempos não via aquelas esculturas na areia, castelos, bandeiras... Arte. Arte de praia. Assim como os corpos. Arte. Sungas e biquínis. Loiros, morenas, morenos, ruivas, loiras, branquelos, branquelas e gringos. Muitos gringos.
No hotel em que fiquei, por exemplo, a maioria dos hóspedes era gringo. Não que eu tenha lá toda essa grana pra ficar em um hotel só com estrangeiros, não. Longe disso. Aliás, passei até perigo no final da viagem de sair com a conta no vermelho, mas tudo bem. Como ia dizendo, vários gringos, mas estudantes. Ou seja, gringo estudante é igual universitário brasileiro, só que a diferença é que ao invés de réaus eles tem dólares no bolso. E isto é uma puta diferença.
Fiz mímica. Lá ou eu tinha cara de simpática ou de quem sabe falar fluentemente inglês. Como raramente sou simpática, vence a segunda opção. Paguei mico, ao estilo “the book on the table” e, eu devo ter dito isso, ou tentado adaptar a frase. Enfim, mico.
Fui até a praia de Ipanema. E preferi ficar lá. Classifiquei que Ipanema é boa pra ir e ficar na praia, Copacabana é para shows, almoço e passeios aleatórios. Na praia o guarda-sol é barraca. Interessante. Não perguntei se a barraca eles chamam de guarda-sol, obviamente que não. Deve ser tenda. Uma barraca custa R$ 4,00, cadeira idem. Compensa, ou não.
Não é caro viver no Rio, acho. A não ser que você queira almoçar todo dia no Fasano. Eu, por exemplo, almocei só um dia no Fasano. Comida deliciosa. Há rá Há. Vocês não acreditaram nisso né? Ainda bem. Não sou burguês e nem voto 16. Almocei em um restaurante por quilo, muito bom por sinal. Bom mesmo.
Por falar em dinheiro, restaurante e comidas. A Avenida Nossa Senhora de Copacabana tem de tudo, quase tudo tem. É uma injustiça ela só custar 60,00 reais no banco imobiliário. Deveria custar bem mais. Da próxima vez que eu jogar Banco minha meta será a comprar esta avenida, que me acolheu e me mostrou tudo o que precisava em uma cidade turística.
Não encontrei por lá minha amiga Danuza Leão, nem ao menos a Luana Piovanni correndo no calçadão. Mas troquei figurinhas com a Claudinha Leitte. (Quem?) Gente, não faça a sonsa. Claudinha Leitte, ex- Babado Novo. (Ãh?) Ah, gente. Sem preconceitos, poxa! Ela é uma fofa. Teve show. Eu gritei, pulei e me senti em salvador! Rs
Mas tudo tem um fim. Voltei no domingo, ou seria na segunda? Voltei na segunda-feira as 01h15, cheguei 07h30 em território paulistano. Das coisas que ficou do Rio de Janeiro: risadas, diversão, babado e confusão. A impressão que dá é de conhecer um Rio pelos jornais e, quando você chega lá, vê que nem tudo é diferente do que dizem, mas, que nem tudo é verdade. Dois extremos. Pizza, isso eles precisam aprender. Quem sabe se essa vida de escriba não der certo eu abra uma filial da Bella Paulista lá, poderia chamar, talvez “Bella Atlântica”, tipo isso.
Há tempos não via aquelas esculturas na areia, castelos, bandeiras... Arte. Arte de praia. Assim como os corpos. Arte. Sungas e biquínis. Loiros, morenas, morenos, ruivas, loiras, branquelos, branquelas e gringos. Muitos gringos.
No hotel em que fiquei, por exemplo, a maioria dos hóspedes era gringo. Não que eu tenha lá toda essa grana pra ficar em um hotel só com estrangeiros, não. Longe disso. Aliás, passei até perigo no final da viagem de sair com a conta no vermelho, mas tudo bem. Como ia dizendo, vários gringos, mas estudantes. Ou seja, gringo estudante é igual universitário brasileiro, só que a diferença é que ao invés de réaus eles tem dólares no bolso. E isto é uma puta diferença.
Fiz mímica. Lá ou eu tinha cara de simpática ou de quem sabe falar fluentemente inglês. Como raramente sou simpática, vence a segunda opção. Paguei mico, ao estilo “the book on the table” e, eu devo ter dito isso, ou tentado adaptar a frase. Enfim, mico.
Fui até a praia de Ipanema. E preferi ficar lá. Classifiquei que Ipanema é boa pra ir e ficar na praia, Copacabana é para shows, almoço e passeios aleatórios. Na praia o guarda-sol é barraca. Interessante. Não perguntei se a barraca eles chamam de guarda-sol, obviamente que não. Deve ser tenda. Uma barraca custa R$ 4,00, cadeira idem. Compensa, ou não.
Não é caro viver no Rio, acho. A não ser que você queira almoçar todo dia no Fasano. Eu, por exemplo, almocei só um dia no Fasano. Comida deliciosa. Há rá Há. Vocês não acreditaram nisso né? Ainda bem. Não sou burguês e nem voto 16. Almocei em um restaurante por quilo, muito bom por sinal. Bom mesmo.
Por falar em dinheiro, restaurante e comidas. A Avenida Nossa Senhora de Copacabana tem de tudo, quase tudo tem. É uma injustiça ela só custar 60,00 reais no banco imobiliário. Deveria custar bem mais. Da próxima vez que eu jogar Banco minha meta será a comprar esta avenida, que me acolheu e me mostrou tudo o que precisava em uma cidade turística.
Não encontrei por lá minha amiga Danuza Leão, nem ao menos a Luana Piovanni correndo no calçadão. Mas troquei figurinhas com a Claudinha Leitte. (Quem?) Gente, não faça a sonsa. Claudinha Leitte, ex- Babado Novo. (Ãh?) Ah, gente. Sem preconceitos, poxa! Ela é uma fofa. Teve show. Eu gritei, pulei e me senti em salvador! Rs
Mas tudo tem um fim. Voltei no domingo, ou seria na segunda? Voltei na segunda-feira as 01h15, cheguei 07h30 em território paulistano. Das coisas que ficou do Rio de Janeiro: risadas, diversão, babado e confusão. A impressão que dá é de conhecer um Rio pelos jornais e, quando você chega lá, vê que nem tudo é diferente do que dizem, mas, que nem tudo é verdade. Dois extremos. Pizza, isso eles precisam aprender. Quem sabe se essa vida de escriba não der certo eu abra uma filial da Bella Paulista lá, poderia chamar, talvez “Bella Atlântica”, tipo isso.


Castelinhos, ao fundo!


Copacabana!
