Várias Coisas Pra Fazer

18 maio 2008

Uns Drinks.:

É por isso que não gosto de beber. Mas as vezes (só as vezes!), eu sinto muita, muita, muita sede.

E... perco o controle. Aí disseram que quem só toma ICE é mulherzinha. Eu quis provar que isso não é verdade. E... mandei uma breja no gargalo. Mas quando fui ver já tinha descido quatro.

Aí tropecei nas próprias pernas, apesar de ter visto um cachorro entre elas...

Cai. Bati a cabeça na quina da mesa e finalizei o espetáculo no chão, na calçada. Sangrou. Perto da sobrancelha, ainda bem que não tinha um piercing, fizeram esta observação super útil, enquanto me colocavam sentada numa cadeira amarela, branca ou vermelha da skol.

Então todos pediram mais uma, skol. A noite voltou a ser fria novamente, mas não menos divertida. Exceto por uma blusa branca, linda, nova de sei lá quantos reais que comprei na Daslu, estar um pouco avermelhada. Era o sangue. Da minha sobrancelha sem piercing. Ainda bem!

11 maio 2008

Presente.:

*Clique na tirinha para que você possa ler ou utilize uma lupa!

O Calvin sabe salvar dias como este em que você fica em casa ao lado da sua mãe, sem fazer nada, simplesmente porquê inventaram o tal dia delas.

Então, o mínimo que posso fazer é dizer: Feliz Dia das Mães! Afinal, a grana tá curta. Mas, mãe... seu aniversário está chegando, portanto, seja humilde e compreensiva!

07 maio 2008

Vixe... miou!

Antes fosse um miado, ou melhor, antes tivesse sido um gato. Pois não. Fora um rato. Isso, exatamente esse animal asqueroso. Talvez por ser seu ano, o dito cujo resolveu dar as caras por aí, confundindo as ruas de SP com as de Nova York.

Não que eu já tenha ido à Nova York, ainda não fui. Mas li/vi, não sei onde, que algumas ruas de lá são famosas por terem seus habitantes roedores passeando ao seu lado pela calçada, assim, como se fossem “gente como a gente”.

Nojentos.

Estava na fissura por uma partida de bilhar, precisava de uns trocados, umas partidas extras, umas “aleluias” ou um “matou a par? Sua anta, você é impar!” mas eis que, como um raio de luz (estrela e luar...), aparece o tal bichano e tira totalmente o meu ânimo.
Maldito rato! Maldito Tche que não dedetiza aquele lugar!

Não volto mais lá, pelo menos por enquanto. Afinal, aquela imagem não me sai da cabeça. E não pensem vocês que freqüento lugares porcos, subúrbios e porões. Não... O Tche é um lugar de alto nível social! Acontece que, para chegar ao paraíso do bilhar underground, temos que passar por um caminho não muito, digamos, limpo! Um local escasso de beleza urbana, só isso.

Apesar do susto e a sensação de repulsa, não desmaiei! Mas acreditem: Um dia esses malditos ratos acompanhados dos pombos dominaram o mundo, a começar pelo Tche!