Normal mente.
...
Se a “moda” é calça rasgada no joelho, a cortamos, definhamos. Se a moda passa, costura ou joga se fora.
Se a “onda” é a câmera digital, adeus câmara fotográfica...
Se a “onda” é Ipod, adeus Walkman...
Se o costume é casar na Igreja, não casar e apenas morar junto é um absurdo...
Se no natal ficar com a família é um costume, passar a noite fora é praticamente um crime(pelo menos na minha família é assim)...
Se vc anda de preto você é gótico, se você anda com cinto de arrebite você é emo ou você é gay (escolhe!), se você usa bad cat você é pagodeira, se usa calça jens e cinto de bolas é funkeira e se usa bolsa rosa e sapato rosa, pra ajudar ainda for loira, você é a patty!
Discutir sobre “gostos” é sempre muito comum, e não seja hipócrita de dizer “ O que seria do verde se todos gostassem do amarelo ” , uma ova que você pensa assim, ninguém pensa, nem o padre ali da Igreja, nem a Monja Coen nem a dona senhora lá de Calcutá. (Que deus a tenha!)
Discriminamos sim, tudo e todos tanto por gosto musicais quanto por estilo de roupa, não há respeito, ou pelo menos esse tipo de respeito nunca existiu.
Se você falar pra mim que curte pagode, beleza eu te respeito, mas na primeira oportunidade que estiver do seu lado vou falar mal dos Travessos, é fato isso, é inevitável...Alias, isso ainda existe, “Os travessos”? Não né? Enfim...
A verdade é que eu odeio a moda, os costumes, tipos e grupos. E o pior e mais contraditório disso tudo é que eu faço parte de uma moda, tenho costumes, sou um tipo e as vezes estou em grupo!
E pasmem, eu, que odeio forró, que falo mal de todo e qualquer tipo de som que inclui aquele barulhinho irritante daquele instrumento mais ridículo chamado “triângulo”, estou ouvindo (agora no momento):
Se a “onda” é a câmera digital, adeus câmara fotográfica...
Se a “onda” é Ipod, adeus Walkman...
Se o costume é casar na Igreja, não casar e apenas morar junto é um absurdo...
Se no natal ficar com a família é um costume, passar a noite fora é praticamente um crime(pelo menos na minha família é assim)...
Se vc anda de preto você é gótico, se você anda com cinto de arrebite você é emo ou você é gay (escolhe!), se você usa bad cat você é pagodeira, se usa calça jens e cinto de bolas é funkeira e se usa bolsa rosa e sapato rosa, pra ajudar ainda for loira, você é a patty!
Discutir sobre “gostos” é sempre muito comum, e não seja hipócrita de dizer “ O que seria do verde se todos gostassem do amarelo ” , uma ova que você pensa assim, ninguém pensa, nem o padre ali da Igreja, nem a Monja Coen nem a dona senhora lá de Calcutá. (Que deus a tenha!)
Discriminamos sim, tudo e todos tanto por gosto musicais quanto por estilo de roupa, não há respeito, ou pelo menos esse tipo de respeito nunca existiu.
Se você falar pra mim que curte pagode, beleza eu te respeito, mas na primeira oportunidade que estiver do seu lado vou falar mal dos Travessos, é fato isso, é inevitável...Alias, isso ainda existe, “Os travessos”? Não né? Enfim...
A verdade é que eu odeio a moda, os costumes, tipos e grupos. E o pior e mais contraditório disso tudo é que eu faço parte de uma moda, tenho costumes, sou um tipo e as vezes estou em grupo!
E pasmem, eu, que odeio forró, que falo mal de todo e qualquer tipo de som que inclui aquele barulhinho irritante daquele instrumento mais ridículo chamado “triângulo”, estou ouvindo (agora no momento):
Me namora / Pois quando eu saio eu sei que você chora...
E fica em casa só contando as horas / Abre os braços vem e me namora...
Gente, depois dessa...Eu me abstenho!